sexta-feira, 22 de março de 2013

Registros diversificados

Registros diversificados (grupo 2)
Vejam as orientações e referências bibliográficas para estas discussão
https://www.youtube.com/watch?v=yHU_xIrlg1A

Prova tradicional

Prova tradicional (grupo 1)
 Vejam as orientações e referências bibliográficas para o debate sobre a prova tradicional:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=KCPyj5JGlcc

Elaboração do projeto de trabalho (avaliação da aprendizagem)

Orientação para trabalho final
Videoaulas:
Orientação para trabalho final (parte 1)
http://www.youtube.com/watch?v=9UbI4UlvDng
Orientação para trabalho final (sobre o pré-projeto e projeto de trabalho - parte 2)
http://www.youtube.com/watch?v=PkaxyBAWsho&feature=youtu.be
Orientação para trabalho final - videoaula parte 3
http://www.youtube.com/watch?v=fHLEq4mi-ZU&feature=youtu.be
DISCIPLINA: Avaliação da aprendizagem - EAD 402 (CEAD/UFOP)
PROFESSORA: Márcia Ambrósio Rodrigues
OBJETIVO DO TRABALHO:
1. Responder a problemas colocados pelo grupo sobre assuntos
discutidos na disciplina "Avaliação da aprendizagem";
2. Aprofundar e/ou sistematizar os conteúdos disciplinares apontados
como necessários para compreensão da avaliação por meio de
projetos trabalhos;
3. Promover um espaço para compreensão da avaliação da
aprendizagem por meio de diversificadas formas de registros.
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE (RESUMO)
Consiste no desenvolvimento de um projeto de trabalho.
O trabalho escrito deve ser o retrato do que foi produzido no vídeo/site/clip etc.
É preciso rever os roteiros e vídeo explicativo disponível na Plataforma
Moodle.
O Trabalho Final foi dividido em quatro momentos, que desencadeam
em quatro tipos diferentes de registros:
1) um pré-projeto;
2) o projeto de trabalho;
3) uma produção usando as NTIC (vídeo, blog ou facebook) ou outras
formas de comunicação/arte (teatro, dança, teatro de sombra,
fantoches etc);
DIVISÃO EM GRUPO:
Grupo 1 - Prova tradicional
Grupo 2 - Registros escolares diversificados
Grupo 3 - Conselho de classe
Grupo 4 - Prova operatória
Grupo 5 - Portfólio como instrumento de avaliação
Grupo 6 - Avaliação informal
Grupo 7 - Avaliação e autoavaliação
Grupo 8 - Avaliação e a pedagogia diferenciada
Grupo 9 - Projetos de trabalho e avaliação
Grupo 10 - Avaliação e repetência
Informações detalhadas na plataforma Moodle (CEAD/UFOP/DISCIPLINA EAD 402)

Projeto de trabalho e avaliação


Orientação para trabalho final

Videoaulas:

Orientação para trabalho final (parte 1)

http://www.youtube.com/watch?v=9UbI4UlvDng

Orientação para trabalho final (sobre o pré-projeto e projeto de trabalho - parte 2)

http://www.youtube.com/watch?v=PkaxyBAWsho&feature=youtu.be
Orientação para trabalho final - videoaula parte 3
http://www.youtube.com/watch?v=fHLEq4mi-ZU&feature=youtu.be


DISCIPLINA: Avaliação da aprendizagem - EAD 402 (CEAD/UFOP)

PROFESSORA: Márcia Ambrósio Rodrigues

OBJETIVO DO TRABALHO:

1. Responder a problemas colocados pelo grupo sobre assuntos
discutidos na disciplina "Avaliação da aprendizagem";
2. Aprofundar e/ou sistematizar os conteúdos disciplinares apontados
como necessários para compreensão da avaliação por meio de
projetos trabalhos;
3. Promover um espaço para compreensão da avaliação da
aprendizagem por meio de diversificadas formas de registros.

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE (RESUMO)

Consiste no desenvolvimento de um projeto de trabalho.
O trabalho escrito deve ser o retrato do que foi produzido no vídeo/site/clip etc.
É preciso rever os roteiros e vídeo explicativo disponível na Plataforma
Moodle.
O Trabalho Final foi dividido em quatro momentos, que desencadeam
em quatro tipos diferentes de registros:

1) um pré-projeto;
2) o projeto de trabalho;
3) uma produção usando as NTIC (vídeo, blog ou facebook) ou outras
formas de comunicação/arte (teatro, dança, teatro de sombra,
fantoches etc);

DIVISÃO EM GRUPO:

Grupo 1 - Prova tradicional
Grupo 2 - Registros escolares diversificados
Grupo 3 - Conselho de classe
Grupo 4 - Prova operatória
Grupo 5 - Portfólio como instrumento de avaliação
Grupo 6 - Avaliação informal
Grupo 7 - Avaliação e autoavaliação
Grupo 8 - Avaliação e a pedagogia diferenciada
Grupo 9 - Projetos de trabalho e avaliação
Grupo 10 - Avaliação e repetência

Informações detalhadas na plataforma Moodle (CEAD/UFOP/DISCIPLINA EAD 402)

quinta-feira, 21 de março de 2013

A avaliação e a autoavaliação


A avaliação e a  autoavaliação como regulação da aprendizagem

 
Texto: Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende

 Link no You Tube para videoaula: 

 
       Esta videoaula analisa a importância da autoavaliação como regulação da aprendizagem a partir das experiências vividas por Villas Boas (2004) e Rezende(2010).

        Analisa-se a teoria de Perrenoud (1999) que descreve que a autorregulação é o elemento- chave no processo de aprendizagem, do ponto de vista construtivista. Ela consiste em se dar conta das modificações que a pessoa deve fazer nas estratégias que utiliza, para alcançar um objetivo proposto e, consequentemente, atuar. A autorregulação, então, é o ajuste que o indivíduo aprende a fazer em suas estratégias de aprendizagem.

    Na autorregulação, pretende-se que os alunos sejam, cada vez mais, autônomos, formando-os em seus próprios processos de pensamento e de aprendizagem, ou seja , ensinando-os a aprender (JORBA, CASELLAS, 1997).

    Pode-se dizer que a autorregulação  é a atividade mental que cria os sistemas, pessoais de aprendizagem.

 Referências:

 JORBA, J y CASELLAS, E. La regulación y la autorregulación de los aprendizajes. Barcelona: Editorial Síntese,1997, pp 83

__________. La regulación y la autorregulación de los aprendizajes. Barcelona: Editorial Síntese,1997, pp  43


REZENDE, Márcia Ambrósio Rodrigues. A relação pedagógica e a avaliação no espelho do portfólio: memórias docente e discente. 2010. 278f. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Educação. Belo Horizonte.

Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/FAEC-87YPQC/1/tese_completa1.pdf>.


VILLAS BOAS, B.M de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. Campinas/SP: Papirus, 2004

OUTRAS REFERÊNCIAS IMPORTANTES NO ASSUNTO

HADJI, Charles. Agir remediando de modo eficaz. In: Hadji, Charles. Avaliação desmitificada. Trad. Patrícia C. Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001, cap. 7, p. 120-132.
Neste capitulo, o autor estabelece uma distinção importante entre os conceitos de remediação e de regulação pedagógica, e apresenta algumas referências e eixos de ação para a realização de uma regulação eficaz.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999, 183 p.
Nos capítulos 5, 6 e 7, Perrenoud apresenta os conceitos de regulação e de auto-regulação das aprendizagens e alguns procedimentos que favorecem o seu desenvolvimento no contexto escolar.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998, 224 p.
A avaliação é o tema tratado no capítulo 8. Zabata trabalha com o conceito de avaliação reguladora como aquela que possibilita analisar o processo e a progressão de cada aluno.

Bons estudos!

Professora Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende
 

 

A avaliação e a Pedagogia Diferenciada


A avaliação e a Pedagogia Diferenciada


Link da videoaula:
 
       A Pedagogia diferenciada  exige que se  pense em uma nova escola capaz acolher  de as diferenças dos estudantes. Neste sentido, é preciso repensar a escola nos seguintes aspectos:

Pensar um novo modelo curricular
Novos tempos e espaços
Novo formato de avaliação

       Perrenoud (2000) chama a atenção para o desafio  de implementar uma nova abordagem teórico-metodológica, fazendo com que o ofício do aluno seja redefinido. Aponta para a necessidade de esclarecimentos sobre alguns fatores, como: o envolvimento na tarefa, a transparência dos processos, ritmos individuais de aprendizagem, estilos de aprendizagem, modos de agir e pensar, a mobilização do trabalho em grupo, a tenacidade em relação a tarefas que exijam maior investimento, a solidariedade.

PARA SABER MAIS...

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000, 183 p.
   
ANDRÉ, Marli. Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 1999.
    
AQUINO, Júlio Groppa (org.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998.
    
MEIRIEU, Philippe. Aprender sim, mas como? 7 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998, 193 p.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998, 224 p.
 Bons estudos!

Professora Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende (CEAD/UFOP)

quarta-feira, 20 de março de 2013

Portfólio da aprendizagem


Portfólio de aprendizagem
                                                                    Professora Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende
Link para videoaula (parte 1)

http://www.youtube.com/watch?v=IgEjrd7cmOk&feature=youtu.be

Link para videoaula (parte 2)

 http://www.youtube.com/watch?v=BtAn7V8_CyQ&feature=youtu.be
                                     
          Nesta videoaula vamos discutir sobre o portfólio como um instrumento alternativo de avaliação do desempenho escolar presentes na organização do processo de ensino, analisando seus limites e possibilidades.

          O professor pode planejar que as produções de todos venham a compor um dossiê de informações sobre a ação educativa. Alguns têm denominado esse dossiê de PORTFÓLIO.

         Segundo Rezende (2010) o  portfólio é  "uma coleção de atividades desenvolvidas na sala de aula ou em outros espaços  (dinâmicas, entrevistas, fotografias, filmes, observações, estudo de caso, projeto de trabalho, provas operatórias, atividades de aprendizagens dentre outras) que revela conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento e desenvolvimento do/a aluno/as".
         Características importantes para o desenvolvimento do trabalho pedagógico por meio de portfólio contidas na tese de doutorado de Rezende (2010):

          Utilizar o portfólio como prática é o mesmo que caminhar em permanente diálogo com o aluno na construção do processo de ensino e aprendizagem.
          As atividades são planejadas em conjunto, os produtos são organizados e guardados para serem comparados e revisitados quando outras ações forem planejadas.
          Os objetivos são compartilhados e analisados na perspectiva de seu atendimento.
          O aluno analisa suas produções em dois sentidos: na perspectiva do coletivo, do plano de ensino, e na perspectiva pessoal. Compara o que fez com o que desejaria ter feito; compara com o que fez antes, reflete para ver se pode ainda fazer mais e melhor.
          Da mesma forma, a turma como um todo reflete e analisa se o que foi feito está de acordo com o pretendido, e se é desejável a continuidade ou não do processo .

Referência

REZENDE, Márcia Ambrósio Rodrigues. A relação pedagógica e a avaliação no espelho do portfólio: memórias docente e discente. 2010. 278f. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Educação. Belo Horizonte.

Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/FAEC-87YPQC/1/tese_completa1.pdf

Conselho de classe


Conselho de classe

Professora Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende

Link da videoaula:

           Nesta videoaula vamos situar o Conselho de Classe como instância coletiva de avaliação do aluno, capaz de auxiliar o professor no encaminhamento do trabalho docente e de mobilizar o Projeto Político-Pedagógico da escola.
           Segundo Dalben (2004) e Rezende (2004) o Conselho de Classe possuem algumas características básicas que o fazem diferente de outros órgãos colegiados da escola:

          Em primeiro lugar, o aluno e o seu processo educativo são os centros privilegiados da discussão;

          Em segundo lugar, o trabalho pedagógico desenvolvido pelo professor ou pelos professores passa a ser também um centro de reflexão e análise em função dos objetivos levantados, das atividades propostas e dos produtos encontrados .

Bibliografia:

DALBEN, A. I. L. F. Conselhos de Classe e Avaliação _ Perspectivas na gestão pedagógica da escola. Campinas: Papirus, 2004.

REZENDE, Márcia Ambrosio Rodrigues. A relação /Registro no ciclo da juventude: limites e possibilidades na construção de uma prática educativa inovadora. [manuscrito] Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende-2003.318f. enc.
(Ver  o capítulo 4, p.  115 a 153).
Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/FAEC-87YPQC/1/tese_completa1.pdf>

 

terça-feira, 19 de março de 2013

Prova Operatória


Prova Operatória - Grupo de trabalho 4

 Link da videoaula - Prova Operatória (parte 1)


 Link da videoaula - Prova Operatória (parte 2)

http://www.youtube.com/watch?v=qj2exOsw1_U

 
        A prova operatória permite ao estudante operar sobre os conhecimentos e passa ser um momento de reorganização dos mesmos.
       Pode ser um instrumento que permite fornecer subsídios ao professor, para que ele possa entender como está se processando a organização do conhecimento e o desenvolvimento do pensamento no aluno.
        É um momento de avaliar se o aluno, de posse de conteúdos básicos e a partir deles, sabe pensar, argumentar, contrapor, operar, enfim tais conteúdos, a partir da leitura, compreensão e interpretação de questões.

Professora: Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende
             Disciplina: Avaliação da Aprendizagem (EAD 402 - CEAD/UFOP)